quinta-feira, 18 de junho de 2015

Diário de Leitura: O chamado do cuco

Boa tarde!

Seguindo uma ideia que achei bacana e a quem faço questão de dar os devidos créditos, Tatiane Feltrin

Você já deve ter ouvida falar dela no You Tobe, se ainda não recomendo da um pulinho lá e conferir o seu trabalho.

Recentemente Tati fez um diário de leitura sobre Proust, um projeto que tenho para o futuro também.

Mais esse diário de leitura aqui será um pouco mais simples.

Ele vai abordar os livros da J.K lançados sobre um pseudônimo Robert Galbraith e que foi publicado em 2013 na Grã-Bretanha e no Brasil pela Editora Rocco.


A algum tempo tenho eles na minha estante e resolvi ir compartilhando minhas impressões ao longo do livro.

Você vai notar que tenho uma certa dificuldade de resenhar, NÃO, dificuldade não é a palavra certa, o correto seria dizer que eu ando um pouco enjoada de resenhas.

Então até que consiga me empolgar de novo, vou passando minhas impressões de livros por meio de diários de leituras.


Espero com esse projeto me animar a não desistir do blog. 





               Primeiras impressões:


A capa desse livro é lindíssima!

O título está em auto relevo.
A poesia na introdução simplesmente perfeita.


                Mas nada se compara a esse prólogo:

"Infeliz é aquele cuja fama enobrece suas desgraças" Lúcio ácio, Télefo.


                 Introdução:

Quem conhece a J.K sabe o quanto sua escrita é prazerosa e seus livros caprichados.

Não é para menos que a qualidade desse livro, o material e a diagramação estão a altura de sua escrita e como era de se esperar a introdução não deixou nada a desejar.

Esse é um livro de detetive, para que o livro aconteça alguém tem que morrer, obvio.

E nesse caso a vítima é uma modelo muito famosa e com uma vida conturbada que aparentemente se joga da sacada do último andar de seu prédio. 
A forma como essa morte é descrita impressiona por ser simples e de bom gosto. E o que me chamou atenção nessas páginas foi a forma abutre com que os repórteres e a televisão se apoderaram da história. Achei muito interessante por que é a realidade. POR ISSO O PRÓLOGO É TÃO OPORTUNO.

Depois de vermos a vida da morta ser esmiuçada e exposta em todos os níveis, então somos apresentados ao STRIKE um detetive muito mais muito do enrolado, ele está no fundo do poço. E fica muito fácil gostar dele. 


Já a ROBIN sua parceira por "acidente" é muito bacana também. Temos o mesmo sonho secreto de ser detetives. Sinto que vou ri muito com os dois.


Minha ÚNICA observação é que nessa edição da ROCCO achei algumas palavras erradas ou mal colocadas na frase. Houve uma certa desatenção com a revisão do texto. Não sei como está no Inglês. Mais em português poderia estar um pouquinho melhor.(Preste atenção ao segundo quotes e veja se identifica o erro)


  Já estou na página 76, volto depois com mais detalhes dessa obra que até então me parece muito bacana. 


"E COMO - RESMUNGOU STRIKE, MASSAGEANDO A TESTA - ELE ENXERGOU PELA PORTARIA, PARA SABER QUE O GUARDA ESTAVA NA PRIVADA?"



"A APARÊNCIA É TUDO: O ESTILISTA GUY SOMÉ APRESSOU-SE A INFORMAR À IMPRENSA QUE ELA PULOU COM UM DE SEUS VESTIDOS, CUJO ESTOQUE ESGOTOU 24 HORAS DEPOIS DA MORTE. QUE MELHOR PROPAGANDA PODERIA HAVER DE QUE LULA LANDRY TER DECIDIDO ENCONTRAR SEU CRIADOR VESTIDA NUM SOMÉ?


"PERMITIRAM-NOS O VISLUMBRE DE VÁRIAS CELEBRIDADES ÀS LAGRIMAS,MAS SUA FAMÍLIA TEVE A MENOR FOTO DE TODAS;SURPREENDENTEMENTE, FORMAVA UM GRUPO NADA FOTOGÊNICO, VEJAM SÓ.



Página Seguinte » « Página Anterior Página inicial

0 comentários:

Postar um comentário